Em 1793 o Juiz de Fora da Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira, Joaquim de Amorim Castro, pediu providências e um "castigo eficaz" contra o padre João da Costa Ferreira, acusado de praticar diversos atos irregulares, como perturbação da ordem pública, calúnias e de se envolver em escândalos. A carta foi enviada ao político e diplomata Martinho de Mello e Castro, poderoso secretário de Estado da Marinha e do Conselho Ultramarino, o órgão do governo português encarregado de administrar as colônias, a quem cabia nomear para o Brasil e demais colônias portuguesas todas as autoridades civis, militares e eclesiásticas.
A correspondência está citada nos Anais da Biblioteca Nacional, que catalogou a série de documentos enviados do Brasil ao Conselho Ultramarino. Na coleção publicada pela Biblioteca Nacional (do Rio de Janeiro) no ano de 1912 (Volume 34 , Página 294) extraímos o texto abaixo:
(clique na imagem para facilitar a leitura)
Caro Jorginho Ramos,
ResponderExcluirfico feliz por você ter voltado à ativa no blog, sinal que a recuperação está sendo positiva. Sempre venho ao Vapor de Cachoeira para ver as novidades do passado e acho muito importante esse trabalho de pesquisa que você faz.
Eu também mantenho um blog (http://reconcavo.wordpress.com)e em breve vou postar algo sobre o Tranquilino. Isaac comentou algo sobre um livro que você organizou com os textos do maestro... esse livro já foi publicado?
abraços
Hugo Guarilha