quarta-feira, 22 de setembro de 2010

JUIZ DENUNCIA "E S C Â N D A L O S" DO PADRE DE CACHOEIRA

Em 1793 o Juiz de Fora da Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira, Joaquim de Amorim Castro,  pediu providências e um "castigo eficaz"  contra o padre João da Costa Ferreira,  acusado de praticar diversos atos irregulares, como perturbação da ordem pública, calúnias e de se envolver em escândalos. A carta foi enviada ao político   e diplomata  Martinho de Mello e Castro, poderoso secretário de Estado da Marinha e do  Conselho Ultramarino, o órgão do governo português encarregado de administrar as colônias, a quem cabia nomear  para o Brasil e demais colônias portuguesas todas as autoridades civis, militares  e eclesiásticas.

A correspondência está citada nos Anais da Biblioteca Nacional, que catalogou a série de documentos enviados do Brasil ao Conselho Ultramarino. Na coleção publicada pela Biblioteca Nacional (do Rio de Janeiro) no ano de 1912 (Volume 34 , Página 294) extraímos o texto abaixo: 

       (clique na imagem para facilitar a leitura)

Um comentário:

  1. Caro Jorginho Ramos,

    fico feliz por você ter voltado à ativa no blog, sinal que a recuperação está sendo positiva. Sempre venho ao Vapor de Cachoeira para ver as novidades do passado e acho muito importante esse trabalho de pesquisa que você faz.

    Eu também mantenho um blog (http://reconcavo.wordpress.com)e em breve vou postar algo sobre o Tranquilino. Isaac comentou algo sobre um livro que você organizou com os textos do maestro... esse livro já foi publicado?

    abraços
    Hugo Guarilha

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